segunda-feira, 11 de outubro de 2010

toda á men!!!!
Taty

quarta-feira, 6 de outubro de 2010





Cães fofinhos que precisam de mininhos!!!!

Alexandra

domingo, 3 de outubro de 2010

taty

sexta-feira, 1 de outubro de 2010




Leonor

ralli




















joão paulo



Leonor

O mundo poluído

João paulo 6A n10

Os hinos

Antes do nosso hino “A Portuguesa” existia um hino em Portugal o “Hino da Carta
A esta moda de ter uma música que representasse o país só nasceu no século XIX. O hino que conhecemos hoje foi oficializado em 1911, depois da Implantação da República (em 5 de Outubro de 1910).
o hino da Monarquia ´´hino da carta``
1.
Viva a Santa Religião
Vivam Lusos valorosos·
A feliz Constituição·
A felizes Constituição
2.
Ó com quanto desafogo.
Na comum agitação.
Dá vigor às almas todas.
Divinal Constituição.
Viva, viva, viva ó Rei.
Viva a Santa Religião.
Vivam Lusos valorosos·
A feliz Constituição·
A felizes Constituição
Venturosos nós seremos.
Em perfeita união.
Tendo sempre em vista todos.
Divinal Constituição.
3.
Viva, viva, viva ó Rei.
Viva a Santa Religião.
Vivam Lusos valorosos
A feliz Constituição
A felizes Constituição
4.
A verdade não se ofusca.
O Rei não se engana, não,Proclamemos Portugueses.
Divinal Constituição.
(Coro)
Viva, viva, viva ó Rei.
Viva a Santa Religião.
Vivam Lusos valorosos
A feliz Constituição
A felizes Constituição
o hino atual ´´ A portoguesa``
I
Heróis do mar, nobre povo.
Nação valente, imortal.
Levantai hoje de novo.
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória.
Ó Pátria sente-se a voz.
Dos teus egrégios avós.
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra e sobre o mar.
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar!
Contra os canhõesmarchar, marchar!
II
Desfralda a invicta bandeira.
À luz viva do teu céu!
Brade a Europa à terra inteira:Portugal não pereceu Beija o solo teu jucundo.
O oceano, a rugir d'amor.
E o teu braço vencedor.
Deu mundos novos ao Mundo!
Às armas, às armas!
Sobre a terra e sobre o mar.
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar!
Contra os canhões marchar, marchar!
III
Saudai o Sol que desponta.
Sobre um ridente porvir;Seja o eco de uma afronta.
O sinal do ressurgir.
Raios dessa aurora forte.
São como beijos de mãe
Que nos guardam, nos sustêm.
Contra as injúrias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra e sobre o mar.
Ás armas, às armas!
Pela Pátria lutar!
Contra os canhõesmarchar, marchar!
feito por:Diogo carril

Hino " A Portuguesa"

Na manha de 5 de outubro de 1910, dirigentes do partido republicano, na varada do edifício da câmara municipal de lisboa, proclamaram a implantação da república em Portugal.


Hino "A Portuguesa"
Heróis do mar, nobre Povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria, sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões
marchar, marchar!
Alexandra e Érica.
Hino da República

1
Herois do mar nobre povo,
Nação valete imortal,
Levantai hoje de novo
O espledor de Portugal !
Entre as brumas da memoria,
Ó patria sente se a voz
Dos teus egreijos avos,
Que a de guiar te á vitória
As armas , as armas!
Sobra a terra e sobre o mar
Ás armas ,as armas
Pela patria lutar contra os canhões
Marchar, marchar

2
Desfralda a invicta bandeira
À luz viva do teu céu!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu
Beija o solo teu jucundo
O oceano, a rugir d'amor,
E o teu braço vencedor
Deu mundos novos ao Mundo!
Às armas, às armas!
Sobre a terra e sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar!
Contra os canhõesmarchar, marchar!

3
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal do ressurgir.
Raios dessa aurora forteSão como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injúrias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra e sobre o mar,
Ás armas, às armas!
Pela Pátria lutar!
Contra os canhões
marchar, marchar!

Mapa cor-de-rosa e o ultimato


Na europa, crescia o interesse pelos territórios em África, fonte de matérias-primas para a industria: algodão, café, ouro, diamantes. Os portugueses fizeram viagens de exploração no interior africano, entre Angola e Moçambique.
Leonor e Pedro Serrano


Presidentes da República entre 1911 e 1926

Presidentes da Républica entre 1911 e 1926

Manuel de Arriaga - 1911 - 1915
Teófilo Braga - 1915
Bernardino Machado - 1915 - 1917
Sidónio Pais - 1917 - 1918
Canto e Castro - 1918 - 1919
António José de Almeida - 1919 - 1923
Manuel Teixeira Gomes - 1923 - 1925
Bernardino Machado - 1925 - 1926


Daniela e Inês

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Voltámos

Agora, sim, vamos dar Vida a este espaço!

domingo, 13 de junho de 2010


Francisco
Que imagem pessoal mas quem a pôs?

FRANCISCO

quarta-feira, 9 de junho de 2010


São mesmo iguais!!!!!!!!!!!
Marisa

Amanhã é dia de Camões, de Portugal e das Comunidades Portuguesas


Este é um dos poemas mais conhecidos de Camões:


Amor é fogo que arde sem se ver

Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?

Luís de Camões






Publicado pelos alunos do 5ºA

quinta-feira, 20 de maio de 2010

FRANCISCO

quarta-feira, 19 de maio de 2010


Marisa Silva 19-05-2010

domingo, 9 de maio de 2010

oi eu sou a Tatianny e gostei muito dos
poemas do Francisco XD

quinta-feira, 6 de maio de 2010




OLÁ SOU O FRANCISCO E FIZ ESTES POEMAS



UM POETA

Um poema é uma
Inspiração
Que o poeta escreve
Com todo o seu
Coração

UM SONHO

Se eu tenho
Coração
Se eu tenho
Imaginação
Por favor
Leva-me á terra
Dos sonhos onde
Eu vejo com os
Olhos fechados

A LIBERDADE

Quando penso
Vejo, quando vejo
Falo, quando falo
Mandam-me calar
O que é a liberdade?


ESPAÇO

Ando passo a passo
Penso cansado
Falo apressado
O que eu vou fazer
Não há espaço no mundo
Não há espaço para ti
Há espaço para ricos
Milionários, bilionários
Não há espaço para mim

sábado, 1 de maio de 2010

OI

sexta-feira, 30 de abril de 2010

quinta-feira, 29 de abril de 2010



- Mãe... deixei as drogas
- Que maravilha meu filho
- Sim... mas não me lembro onde

Francisco

quarta-feira, 28 de abril de 2010



VEJAM ESTA FOTO


FRANCISCO :)

segunda-feira, 26 de abril de 2010

OI

domingo, 25 de abril de 2010


olá sou o Francisco e quero vos mostrar uma história minha, espero que gostem!!

Um dia estava eu a passear, quando encontrei um lindo pardal caído mesmo á minha frente no chão, agarrei nele e levei-o para minha casa. Tratei dele, tinha uma asa partida e enrolei a asa dele com ligaduras, já que a minha mãe tem a profissão de enfermeira, ela ensinou-me a tratar de pássaros, porque um dia a minha mãe viu na televisão uma reportagem sobre caçadores e achou mal eles andarem a matar aves e disse-me que quando visse algum passarinho no chão e se estivesse vivo tinha que o trazer para casa, e foi por isso que ela me ensinou a cuidar de pássaros. Oh! Que tolice, esqueci-me de me apresentar, o meu nome é Abílio, tenho doze anos e quando ser grande quero ser enfermeiro, como a minha mãe, pois gosto muito de ajudar.
Voltando aonde íamos, eu meti o passarinho numa cesta pequena e fui-lhe buscar comida á cozinha. Voltei com uns bocados de pão e dei ao passarinho, ele devorou tudo nem deixou uma única migalha, que guloso! Então decidi dar um nome ao passarinho, pensei, pensei e finalmente decidi dar-lhe o nome de arco-íris, porque as suas penas de muitas cores fazem-me lembrar o arco-íris. Fui dormir e no dia seguinte ao acordar, estava ao pé de mim o arco-íris que estava a cantarolar uma doce melodia, linda como os raios de sol num dia de Verão, fiz-lhe uma festa, era a melhor música que ouvira desde que nasci, ficavam de boca aberta se a ouvissem, a sério, não estou a brincar, a música que o arco-íris cantou é melhor até do que as músicas de Bhetoven ou de Mozart. Então o arco-íris fez uma pirueta e depois começou a brilhar e a seguir cantarolou a mesma música, saindo lá para fora, foi então que o vi, estava junto da fonte que está no meio da praça. Quase toda a aldeia estava lá, então vesti-me e fui ter à fonte e vi o arco-íris a cantar e percebi que aquela gente estava ali porque também ouviram aquela maravilhosa música, ficaram tão fascinados que decidiram chamar àquela fonte, “O canto do arco-íris”, porque nesse momento apareceu um arco-íris. E então o arco-íris vem todos os dias á fonte desejar os bons dias a toda a gente.
Mas um dia, o arco-íris não veio, pensei que fosse por causa do tempo que esta lá fora, pois está a trovejar e a chover. Quando parou de chover, fui lá fora ao pé da fonte e encontrei o arco-íris caído no chão, peguei nele e vi que ele estava morto, caiu-me uma gota de água nos olhos que caiu na boca do arco-íris. De repente por maior espanto possível o arco-íris começou a respirar e levantou-se da minha mão a voar fazendo um arco-íris atrás dele, e depois bateu as asas como se me quisesse agradecer. Voou até mim e deu-me um beliscãozito. Então eu fui para casa percebendo que a minha mãe tinha razão quanto às aves, não se devem matar as aves pois elas também são seres vivos.
Na manhã seguinte eu acordei com um sorriso na cara, fui á fonte lavar a cara e vi o arco-íris, sempre lindo como os mimos de uma mãe. Sorri e meti as mãos dentro da fonte e levei a água transparente da fonte á minha cara, foi nesse momento que o sol sorriu para mim e as nuvens dançavam no céu, e o arco-íris cantou a sua doce música, de repente começou a chover, o sol esforçou-se para brilhar ainda mais que toda a luz do mundo, e nesse momento fez-se um arco-íris muito vistoso. O arco-íris voou na direcção dele e desapareceu entre as cores dele. Passado algum tempo ele voltou e trouxe mais um amigo, não dois, não três, não, vieram uma carrada de pássaros e todos foram ter às casas da aldeia, e então todos vieram para fora das suas casas, para apreciar a chuva e ouvir os cantos dos pássaros, do sol, das nuvens, da natureza e daquele milagre, porque agora toda a gente podia apreciar aquela música linda como a lua ou um sorriso de alegria todos os dias. Então um pássaro enorme veio ter comigo e começou a falar:
- Eu sou o pai do pardal que salvaste, não sei como te devo agradecer, devo-te qualquer coisa, venho já.
Sem eu lhe responder ele foi-se embora desaparecendo no arco-íris. Olhei para cima e lá estava ele, o arco-íris, às voltas na fonte, voando debaixo dos pingos de água que caiam do céu. Estava eu a olhar para ele quando sai do arco-íris outro pássaro, vi que era o pai do arco-íris e trazia um pote, e quando ele se aproximou vi que era que ele trazia dentro do pote.
- Esta é a tua recompensa!
E voou para o arco-íris deixando o pote de ouro mesmo á minha frente e eu disse para ele:
- Obrigado!
E então pensei para mim próprio e vi que me tinha tornado um herói!
E o pote de ouro fez-me lembrar aquele ditado
“Á sempre um pote de ouro no fim do arco-íris”

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Visita de estudo a Óbidos

A visita de estudo que fizemos a Óbidos correu às mil maravilhas, como nós pensávamos. Visitámos a livraria "Histórias com Bicho" , o castelo e a vila de Óbidos.

Comemos gelados, comprámos lembranças, vimos paisagens, ouvimos histórias, rebolámos muito e divertimo-nos à grande!

Deixamos estas fotografias para que fiquem com vontade de visitar.








Ass: texto escrito em conjunto pelos alunos do 5º A :)